Para o ano de 2021 as empresas possuem uma pauta que deve receber todos os holofotes: a saúde mental. A partir de agora, se as companhias desejam atrair e continuar com seus funcionários, devem prestar atenção em como anda o ritmo psicológico deles.
Em 2019, dados da Organização Mundial da Saúde já indicavam o Brasil como o país mais ansioso do mundo, com 9,3% da população sofrendo com transtorno de ansiedade, quase o triplo da média mundial. Em 2020, ano do começo da pandemia, a OMS calculou que as doenças mentais seriam os maiores desafios do mercado de trabalho, uma vez que 45% das pessoas que sofrem com depressão não são diagnosticadas e carecem de um tratamento adequado.

Ao lidar com o isolamento social, medo da contaminação, preocupação com o futuro, perda de emprego e outros fatores, o cenário se agravou. Em uma pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos em 16 países, O Brasil é o país com mais pessoas atormentadas pela ansiedade durante a pandemia (41%). De acordo com Denis Sá, cofundador do Instituto Enjoy e da Enjoy Inglês Profissionalizante, “o papel da liderança na construção de um ambiente profissional mentalmente saudável não gera impacto positivo apenas nos negócios e nos colaboradores, mas também na sociedade”.
Ao longo dos próximos meses, as empresas terão que, primeiramente se conscientizar para entender todas as camadas que envolvem a saúde mental, para então achar meios de reinventar suas rotinas a fim de garantir a segurança emocional de seus funcionários. Seja presencial ou home office, é necessário entender e ter na agenda pautas sobre inclusão, uma vez que ansiedade, depressão, traumas e outros transtornos continuarão como um ciclo nas vidas pessoais e profissionais das pessoas.
“A saúde do time é essencial para o rendimento de todos na empresa e é preciso tratar como prioridade”, aponta Sá. “É fato que uma boa qualidade de vida física e mental refletem em mais produtividade e lealdade. Mas além de tudo, quem lidera precisa começar a olhar para cada colaborador como ser humano e não apenas um número”, conclui o empresário.
Para o ano de 2021 as empresas possuem uma pauta que deve receber todos os holofotes: a saúde mental. A partir de agora, se as companhias desejam atrair e continuar com seus funcionários, devem prestar atenção em como anda o ritmo psicológico deles.
Em 2019, dados da Organização Mundial da Saúde já indicavam o Brasil como o país mais ansioso do mundo, com 9,3% da população sofrendo com transtorno de ansiedade, quase o triplo da média mundial. Em 2020, ano do começo da pandemia, a OMS calculou que as doenças mentais seriam os maiores desafios do mercado de trabalho, uma vez que 45% das pessoas que sofrem com depressão não são diagnosticadas e carecem de um tratamento adequado.
Ao lidar com o isolamento social, medo da contaminação, preocupação com o futuro, perda de emprego e outros fatores, o cenário se agravou. Em uma pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos em 16 países, O Brasil é o país com mais pessoas atormentadas pela ansiedade durante a pandemia (41%). De acordo com Denis Sá, cofundador do Instituto Enjoy e da Enjoy Inglês Profissionalizante, “o papel da liderança na construção de um ambiente profissional mentalmente saudável não gera impacto positivo apenas nos negócios e nos colaboradores, mas também na sociedade”.
Ao longo dos próximos meses, as empresas terão que, primeiramente se conscientizar para entender todas as camadas que envolvem a saúde mental, para então achar meios de reinventar suas rotinas a fim de garantir a segurança emocional de seus funcionários. Seja presencial ou home office, é necessário entender e ter na agenda pautas sobre inclusão, uma vez que ansiedade, depressão, traumas e outros transtornos continuarão como um ciclo nas vidas pessoais e profissionais das pessoas.
“A saúde do time é essencial para o rendimento de todos na empresa e é preciso tratar como prioridade”, aponta Sá. “É fato que uma boa qualidade de vida física e mental refletem em mais produtividade e lealdade. Mas além de tudo, quem lidera precisa começar a olhar para cada colaborador como ser humano e não apenas um número”, conclui o empresário.