A nova realidade humana é pautada no fato de que, quanto mais digital for o mundo, maior será a economia de energia. Isso porque o uso de tecnologias como o 5G, big data, inteligência artificial e casas inteligentes trilham esse caminho, além da mudança para veículos elétricos que também pode ajudar a aumentar o consumo da eletricidade daqui alguns anos. Tudo isso colabora para a ampliação do uso da energia elétrica, e o único modo de romper com isso é por meio da digitalização.

Um exemplo é o caso da empresa Schneider Electric. Avaliada em mais de 55 bilhões de euros – aproximadamente 357 bilhões de reais – a gigante francesa, que atua com automação, controle e distribuição de energia elétrica, bateu recordes de valores de mercado mesmo depois de uma queda de mais de 20% no valor das ações com o abalo da crise nos primeiros meses da pandemia.
A chave para a restauração foi pautada na transformação digital que rendeu um olhar atento para a importância da utilização de energias limpas com o objetivo de criar uma sociedade mais verde, principalmente no período pós pandemia. Além de refazer a forma de como entregar o produto, as mudanças ocorreram também na infraestrutura da empresa que agora se apresenta de uma forma mais eficiente e sustentável.
“As pessoas entenderam que um vírus pode fazer com que o mundo possa parar de uma hora para outra, e era algo que não tínhamos a mínima noção que poderia acontecer”, aponta Denis Sá, cofundador da Enjoy Inglês Profissionalizante. “Se um único vírus pode mudar drasticamente a vida no planeta, as mudanças climáticas com certeza podem causar a destruição dos seres humanos. O coronavírus, de certa forma, fez com que finalmente nós pudéssemos olhar com mais cautela e preocupação para um futuro mais sustentável”, conclui.
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