Desde a hora que acordamos até o fim do dia, em cada interação digital – em nível global – estamos gerando uma infinidade de dados. Essa explosão de informações geradas universalmente a cada instante, representa uma onda de tecnologia que precisa dar conta de extrair valor de todo o material digital disponível.
Já aconteceu de você ter feito uma busca sobre determinado produto em uma loja online e começar a visualizar anúncios desse mesmo produto em outros sites? Isso acontece devido ao que chamamos de Big Data – ou megadados, em português, termo utilizado para descrever volumes imensos de dados.

Contudo, o Big Data não é útil apenas para que as empresas possam convencer você a comprar na internet. Ele também pode ser usado para melhorar a educação. Dados sempre fizeram parte da rotina escolar, e são necessários para a tomada de decisões tanto para professores quanto para coordenadores pedagógicos.
É a tecnologia que lhes concede o “big”, oferecendo variedade, quantidade, exatidão e rapidez. É ela que torna possível obter informações detalhadas sobre interesses, habilidades, dificuldades, nível de aprendizado e até mesmo hábitos e características emocionais dos alunos.
Isso não ajuda apenas na questão pedagógica, mas também facilita para os professores entenderem melhor as turmas e obter uma análise mais profunda do nível de conhecimento dos estudantes. E, ao contrário do que pode parecer, as tecnologias que envolvem os megadados não exigem das escolas uma infraestrutura complexa.
Uma das formas de obter esses dados é por meio de avaliações externas, que, associadas as tecnologias educacionais, geram relatórios detalhados de aprendizado tanto dos alunos individualmente quanto de toda uma escola. Quando analisados e contextualizados pelos profissionais, essa informação pode orientar desde o desenvolvimento de planos de aula, capazes de melhorar as necessidades mais imediatas de uma classe, até a política pedagógica da escola.
“A identificação das competências e das lacunas do aprendizado colabora para o desenvolvimento de melhores metodologias de avaliação”, aponta Denis Sá, cofundador da Enjoy Inglês Profissionalizante. Para o empresário, no olhar do aluno, o Big Data na educação ajuda a eliminar barreiras com a falta de tempo dentro de um dia a dia apertado.
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