A pandemia mudou o jeito de conduzir as empresas. Este é um momento em que qualquer empresário precisa reavaliar como lida com seu negócio. O que fez de certo e errado até aqui. A maioria teve que recomeçar. As empresas que não possuíam um projeto digital, redes sociais comprometidas nem uma rede de e-commerce tiveram que lutar mais e seguem atrás do prejuízo.

Marcus Lemonis, bilionário e apresentador do reality O Sócio, ensina a fórmula que sustenta um bom negócio, os chamados três P’s: pessoas, processos e produtos. No cenário atual, Marcus explica que pessoas vêm sempre em primeiro lugar. Sem pessoas não há funcionários nem clientes, logo, não existe uma empresa. “O lucro nunca vem antes das pessoas, por isso seus clientes e funcionários têm de estar a salvo”, explica o empresário.
Devido a pandemia do coronavírus, as empresas foram obrigadas a instalar regras de distanciamento social e protocolos de higiene. Os negócios baseados na aglomeração de pessoas, como restaurantes, academias, bares, tiveram que aceitar que o formato antigo deve ser mudado drasticamente. Um restaurante que tem capacidade para cinquenta pessoas, e ganha 50 000 reais por mês, agora terá trinta lugares. Como obter a mesma receita? Três dicas do empresário: renegocie seu aluguel, repense seu modelo de serviço e não aumente seus preços. O desafio agora é ganhar dinheiro fazendo menos.
De acordo com Lemonis, neste cenário atual em que vivemos, só foram à falência empresas que não deixaram o orgulho e o machismo de lado. “Pensando nos empresários homens, eles não gostam de pedir ajuda, acham que sabem de tudo. Sou libanês, venho de uma cultura de homens que não pedem ajuda para não ferir o ego”, conta. “Não é hora para isso. Para proteger sua família e seu negócio, peça ajuda”, ressalta.
Na análise de Denis Sá, cofundador e diretor do Instituto Enjoy, o empresário disse acreditar que com o empenho de todos diante da crise, este momento passará mais rápido. “Quer ser uma empresa de boa reputação? Faça a sua parte. Reputação depende de liderança, de estar presente de forma proativa na alegria e na tristeza. Não há maneira de construir um futuro positivo que não passe pela ação proativa pelo bem comum”, conclui.
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