A preocupação chega a ser unanime e motivo de incerteza para todos: o que podemos esperar do mundo pôs-pandemia? O que as mudanças em época de coronavírus podem trazer para o ensino brasileiro? Passamos por um momento em que tudo muda em instantes e que o direcionamento do “agora” pode não ser o mesmo do “amanhã”. O que as escolas de idiomas podem esperar desse futuro? Uma coisa é certa, elas serão mais importantes do que nunca.
Neste momento, podemos ver que a globalização é muito mais latente do que já imaginávamos e que conversar com alguém de outro país pode ser mais comum do que falar com um vizinho. Por isso, seja de forma EAD (ensino a distância) ou presencial, aprender um outro idioma será cada vez mais obrigatório, principalmente para quem busca um diferencial em época de crise econômica em muitos setores.
Mas e quanto a educação? Será o fim das escolas de idiomas presenciais? A incerteza sobre a duração da crise pode acabar por forçar o avanço da tecnologia como ferramenta de ensino que deixará frutos para o futuro. Cada vez mais inserida no dia a dia do estudante, a tecnologia se manterá nessa posição quando tudo acabar e cabe as escolas se renovarem.
“A tecnologia e o estudo dentro de casa sempre foram grandes aliados do ensino nas nossas escolas. Os alunos já estão mais do que acostumados a lidar com todas essas plataformas onlines e estudarem de forma particular” afirma Denis Sá cofundador da franquia Enjoy Inglês Profissionalizante. Segundo Sá, os avanços do ensino a distância devem ser observados a todo o momento e aqueles que realmente fizerem a diferença no aprendizado serão inclusos no método de ensino da marca. “Isso jamais será um sinal de abolição das aulas presenciais e sim uma forma de mostrar que o mundo está mudando e nós temos que mudar com ele. Inserir a tecnologia no nosso modo de ensinar sempre foi prioridade e hoje vemos o quanto isso fez diferença para os nossos alunos”.
Como já dissemos, este é um momento de grandes expectativas e incertezas. “Tudo que podemos garantir é que, aprender um novo idioma será tão indispensável quanto as relações humanas. Duas coisas que entendemos bem e cultivamos por aqui” finaliza Denis.