Um estudo feito pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), comparou estatísticas sobre a educação em 46 países, e revelou que no Brasil, o ensino superior (incluindo graduados e pós-graduados) garante aos cidadãos uma remuneração média 144% acima dos que terminaram o ensino médio. Em comparação aos que não concluíram o ensino secundário, a remuneração dos graduados é mais que o triplo.
O tema prioritário do relatório, entretanto, é a participação de estudantes em ensinos profissionalizantes, e o Brasil possui o menor número de dados na estatística, com apenas 4% dos alunos neste campo.
De acordo com Angel Gurría, secretário-geral da OCDE, a organização focou nesse ramo da educação porque ele é “frequentemente negligenciado em favor de rotas acadêmicas mais prestigiosas e escanteado nos debates de políticas educacionais”.
Para Gurría, os cursos profissionalizantes precisam se adaptar à crescente imprevisibilidade do mercado, devido aos avanços tecnológicos e automação, pois os trabalhadores que saem desses cursos são fundamentais para a recuperação do emprego e do crescimento da economia em geral. “Muitos deles foram também a espinha dorsal da vida social e econômica durante os confinamentos para controlar a epidemia de Covid-19”, destaca.
Outras pesquisas no campo da educação já identificaram que a formação profissionalizante também pode ser bastante vantajosa no país, o que nos leva a entender que a escassez de profissionais com ensino superior no Brasil promove uma grande valorização desses trabalhadores no mercado de trabalho.

“Esses dados deveriam chegar aos jovens, não só como incentivo para que eles não desistam da escola, mas também para que façam escolhas bem embasadas sobre o seu futuro”, aponta Denis Sá, fundador da franquia Enjoy Inglês Profissionalizante. “É preciso mostrar para o jovem brasileiro essas vantagens, convencê-los de que essas são razões de sobra para não desistir, para ir o mais longe que puderem,” afirma.
Quanto maior o nível educacional de uma população, mais produtiva ela tende a ser, o que eleva o potencial de crescimento da economia. “A Enjoy enxerga esse cenário e une o inglês a cursos profissionalizantes”, finaliza Sá.
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