A síndrome de Burnout é o processo causado por altos níveis de estresse e tensão no trabalho. Com a pandemia, a maior parte dos professores brasileiros se viram inseridos neste cenário ao serem colocados frente a frente com uma realidade nova da educação: o ensino digital e o home office.
Entretanto, este assunto não está sendo levantado apenas agora. Um estudo realizado pela Organização Mundial da Saúde nas escolas brasileiras em 2019, revelou que 26% dos professores apresentavam a síndrome de Burnout.

Para a pesquisa, foram levadas em consideração: o acúmulo de tarefas por uma mesma pessoa, o convívio com os demais colegas também afetados pela síndrome, as burocracias, a falta de autonomia, a falta de confiança, respeito e consideração entre os membros da equipe, a impossibilidade de ascender na carreira e de melhorar a remuneração e a falta de reconhecimento na carreira.
Por estarem imersos nas rotinas escolares, principalmente agora, em um ano que está apresentando novas formas de ensino para driblar o coronavírus, é comum que os docentes se encontrem em completo esgotamento, e ter uma recuperação parece ser muito difícil. Por isso é de extrema importância que além dos aspectos preventivos e acompanhamento com profissionais, a equipe docente esteja atenta uns aos outros fortalecendo a união e o olhar atento na profissão.
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